Que sensação boa de pertença.
De leitura da alma na escrita do poeta.
Como se o absurdo simplificasse o peito e sorrir fosse fácil igual nas linhas literárias.
Absurdando o comum nasce poesia.
E também mata a saudade.
A respiração fica calminha, calminha
Só ofega quando vira a página.
.de 19/07/2010.
domingo, 25 de julho de 2010
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