Em confusão nos seus sentidos, me perco no início de suas histórias. Seus contos me trazem a uma realidade estimada. Tento observar para lhe ver a alma. Sair do seu sorriso para mergulhar no seu humor. Desvendar-lhe, logo no começo, para não manipular outras sensações. Ouvir-lhe interpretar o homem no bicho. Encantar-me com suas músicas de sonoridades humanizadas. Sentir as horas passarem, bem devagar, nessa madrugada de chuva. Recriar desejos de cartas esquecidas. Acordar no seu peito vendo o tapete branco manchado de vinho. E ver-lhe feliz ao fechar a porta.
.de 05/12/2008.
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
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